Depois do fervoroso lançamento, do fim da espectativa de como seria o Second Life e a posterior saturação informativa a respeito deste jogo online, as evidentes carências do sistema, cuja única recompensa é a acumulação de pertences, começou a provocar uma fuga massiva de usuários e empresas.
A pesar de que o portal do jogo anuncia que conta com mais de 8 milhões de “residentes” (usuários registrados) o número de usuários que habitualmente estão online oscila entre 30.000 e 40.000 pessoas, uma quantidade muito pequena se compararmos com outros MMORPG como ‘World of Warcraft’.
Grandes multinacionais que desembarcaram no Second Life estão abandonando o barco porque a plataforma tem demonstrado uma baixa rentabilidade publicitária. Só para citar um exemplo, o pavilhão que patrocina a Coca-Cola recebeu somente 27 visitas no último mês, uma cifra ridícula.
Tudo custa dinheiro no Second Life. Comprar um espaço em uma ilha privada custa em torno de 1.200 euros, sem contar algo em torno de 200 euros mensais para mantê-lo. Será o "começo do fim" do Second Life?
Fonte: El País
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