Google Mais estavel do mundo !!

1 de outubro de 2007
Escrito por Ricardo Avelino

Durante um ano, serviço de busca no país ficou apenas três minutos fora do ar. Suécia obteve o pior resultado entre 32 países, com 48 minutos de 'off-line'.

Pode parecer um pequeno passo para uma nação, mas é um salto que deixa o Brasil alguns minutos à frente de potências tecnológicas como Japão e Estados Unidos – pelo menos no ranking da Pingdom.
A empresa sueca que analisa servidores de internet monitorou a estabilidade da ferramenta de busca do Google em 32 países.

O resultado mostra que o Brasil tem a menor incidência de problemas de navegação no site de buscas. O serviço do Google ficou fora do ar no Brasil durante três minutos, contra 15 minutos no Japão e 31 nos Estados Unidos. O período pesquisado foi de setembro de 2006 a setembro de 2007.

Segundo dados de 2007 do site Internet World Stats, os Estados Unidos são o país com mais usuários de web no mundo: 211 milhões. O Japão fica em terceiro lugar, com 86 milhões, e o Brasil é o sexto, com 36 milhões de internautas.


Na prática

Os resultados da pesquisa indicam que o usuário brasileiro tem menos chances de receber mensagens de erro ao utilizar o sistema de busca do Google do que outros internautas dos 32 países monitorados.

"É interessante que muitos países que geralmente não são lembrados por uma boa infra-estrutura de internet tiveram uma classificação boa. Exemplos notáveis são Brasil, Índia, Tailândia e México", disse o comunicado da Pingdom.

A variação do índice foi relativamente pequena de um país para outro, já que todos atingiram porcentagem mínima de 99,99% de estabilidade durante os 365 dias de análise. A Pingdom, porém, não informou quais fatores influenciam a variação.

Os representantes do Google no Brasil ainda não haviam se pronunciado sobre as razões da vantagem brasileira na utilização do serviço de buscas. Segundo o site CNET News, um porta-voz go Google disse que a empresa normalmente não se pronuncia sobre pesquisas de mercado feitas por empresas terceirizadas.

Fonte: G1

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